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Desde a municipalização ações tem acontecido no sentido de garantir a segurança dos alunos
A prefeitura de Bastos através da Secretaria de Educação tem procurado acalmar a população diante da comoção nacional e sensação de insegurança causadas por atos de violência em algumas cidades do nosso País.
Diante das constantes indagações junto aos professores, diretores e ao executivo sobre o que tem sido feito para evitar a violência nas unidades escolares de Bastos, o secretário de Educação Igor Cunha explicou que as ações preventivas, já vem sendo desenvolvidas desde o início da municipalização, com práticas contra o bullying, a violência, os abusos e com atenção redobrada na percepção do que não está correto fora e dentro da escola com os alunos.
Desde o final do ano passado as unidades escolares e suas imediações são monitoradas 24 horas através do Centro de Operações e Monitoramento da prefeitura, as câmeras e as entradas com porteiros eletrônicos impedem o acesso e a circulação de pessoas não autorizadas dentro das unidades escolares. Recentemente também foi implantado nas creches e nas escolas o “Botão do Pânico”, dispositivo que, ao ser acionado, envia uma mensagem ou sinal para o Centro de Operações e Monitoramento avisando que algo perigoso está acontecendo. Ao pressioná-lo, o botão não emite nenhum tipo de som, o que auxilia na preservação da integridade das pessoas.
Constantemente ocorrem reuniões onde diretores e colaboradores discutem integração, educação e segurança. As decisões são compartilhadas nas reuniões de pais e mestres.
“É fundamental o papel da escola na segurança, mas é importante destacar que o principal trabalho do educador é ensinar e orientar os alunos, as ações para que o ambiente escolar seja de fato seguro precisa começar fora dos portões das escolas, com os pais, familiares e comunidade envolvida. Graças a Deus possuímos um bom diálogo com os pais dos nossos alunos, isso tem resultado em um ambiente de harmonia e segurança. Não podemos deixar esse pânico que esta sendo propagado, boca a boca ou em redes sociais entrar na casa dos nossos filhos, das nossas crianças, porque o psicológico delas não está preparado para isso. Precisamos entender que como adultos precisamos discutir coisas contrárias a violência na frente ou diretamente com as crianças. Não temos que pregar que a violência vai acontecer, em algumas situações levamos o pânico para as crianças que o levam para o ambiente escolar. Isso tem sido amplamente discutido e trabalhado com nossos alunos, para que eles entendam o que está acontecendo. Procuramos tranquilizar e explicar a eles que a escola é o lugar mais seguro depois da casa de qualquer criança”. Disse o Secretário de Educação Igor Cunha.
A sociedade tem negligenciado e se calado diante da violência doméstica e de praticas que vão contra as leis, a moral e os bons costumes, para o secretário isso não pode acontecer. Ele acredita que é preciso aproveitar o momento para mudar nossa realidade, denunciando o que está errado as autoridades, o que pode ser feito de forma anônima.
O secretário enfatizou que é importante prestar muita atenção também no que estamos levando para dentro das nossas casas, evitar ao máximo expor nossos filhos a situações de stress, medo e incertezas; por outro lado, afirma que é preciso acompanhar o dia a dia dos pequeninos, policiar as redes sociais, não sair compartilhado ou republicando notícias ruins.
“Os adultos são modelos que as crianças seguem e copiam para toda suas vidas, por isso é preciso lembrar que as redes sociais não julgam, são as pessoas que fazem os julgamentos. Divulgar coisas, falar de pessoas requer responsabilidade. Então cabe a nós adultos zelar por nossas crianças para que elas acessem as redes sociais com segurança, que possam ir para escola com tranquilidade e que em casa possam absorver bons ensinamentos”. Finalizou o secretário.
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